Descobri um ‘monopólio’ no Fisl13

Calma! Foi só o da “energia elétrica”.

Perdi várias oportunidades de fazer aquilo que me propus quando fui a Porto Alegre cobrir o evento: gravar em vídeo diversas e boas palestras.

O tempo todo fiquei entre a cruz a espada; “filmo esse ou o próximo, pois a bateria não dura o suficiente para duas coberturas”. Resultado: poucos vídeos e prejuízo certo, para quem investiu do próprio bolso uma ida ao evento.

A coordenação do evento explicou que os padres da PUC cobram R$ 130 por cada tomada extra que for usada nas palestras. Sendo assim, a prioridade é para a equipe que transmite o Fisl13, apesar da qualidade da transmissão ser ruim.

* Não dava para ceder uma única tomadinha para a imprensa. Mas a imprensa, na única oportunidade que teve, cedeu tomada para um técnico carregar o seu celular. Por sinal, o mesmo que no dia seguinte fez a descortesia e negou apoio.