Divulgada as empresas habilitadas para empréstimos aos fornecedores do governo

Paulo Guedes

O Ministério da Economia divulgou a relação de instituições financeiras que participar do “AntecipaGov”. Ao todo são nove empresas, sendo duas gestoras plataformas, que congregam, cada uma, dezenas de instituições. As outras sete são instituições financeiras que se credenciaram diretamente.

O AntecipaGov é um programa que permite aos fornecedores do governo utilizarem seus contratos administrativos como garantia para fazer empréstimos e financiamentos nas instituições credenciadas pelo ministério.

As empresas habilitadas até o momento são:

1.   Antecipa Plataforma de Intermediações de Recebíveis & Créditos S/A – CNPJ: 26.644.812/0001-63

2.  Broadfactor Sistema e Apoio Administrativo Ltda – CNPJ: 13.995.981/0001-04

3.  HSCM Sociedade de Crédito ao Microempreendedor e a Empresa de Pequeno Porte Ltda. – CNPJ 07.693.858/0001-28,

4.  Socred S/A – Sociedade de Crédito ao Microempreendedor e a Empresa de Pequeno Porte – CNPJ: 09.210.106/0001-94,

5.  UPP Sociedade de Empréstimo entre Pessoas S/A – CNPJ: 35.977.097/0001-71,

6.  Banco Daycoval S/A -CNPJ 62.232.889/0001-90,

7.  Banco Sofisa S/A – CNPJ 60.889.128/0001-80,

8.  Banco Industrial do Brasil S/A – CNPJ: 31.895.683/0001-16

9. Siccob Crédito – Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Poder Executivo Federal, dos Servidores da Secretaria de Saúde e dos Trabalhadores em Ensino do Distrito Federal Ltda. – CNPJ: 00.694.877/0001-20.

Atualmente, há cerca de R$ 56 bilhões em contratos ativos no governo federal e nos demais entes que utilizam o sistema Comprasnet. Esses contratos poderão receber a antecipação de crédito por meio do AntecipaGov. Daquele total, cerca de R$ 12 bilhões estão distribuídos entre 6 mil empresas com capital social de até R$ 5 milhões.

As instituições poderão fazer a antecipação de até 70% dos recebíveis previstos em contrato. O credenciamento das instituições financeiras é fundamental para que todas as partes envolvidas tenham segurança jurídica nessa transação.

*Fonte: Ministério da Economia.