Quando não se sabe a hora de sair

O SINDPD-DF parece que sofre de miopia política.

Ainda que tenha um diretor (o gordinho da esquerda) que gosta de dar uma de ‘cientista político’ e até escreve em jornalzinho do sindicato, constata-se que a direção não enxerga um palmo ao que andou ocorrendo na sua frente. Nem mesmo consegue vislumbrar o que ainda está por ocorrer em Brasília no seio da área laboral de TI.

Continua agarrado como pode à um navio que já fez água por todos os lados e só não naufragou ainda porque os organismos de controle deste país são lentos, morosos, às vezes até preguiçosos. Mas agirão no devido tempo. É apenas uma questão de esperar a hora certa.

O SINDPD-DF perdeu uma guerra travada contra os próprios trabalhadores e finge que não sabe que está banido do convívio com a categoria. Feito zumbis, seus diretores continuam a destilar o ódio contra quem lhes flagrou em plena roubalheira: Os próprios trabalhadores.

Montaram um jornalzinho que é uma verdadeira pérola da burrice que assola o meio político/sindical em todo o país – que a tudo assiste e nada faz para conter esses promotores de escândalos em Brasília. (Recadinho para a central sindical ao qual os três porquinhos são filiados)

Esse circo que se tornou o meio sindical de Brasília me lembra Luis XVI – o balofo bobo (coincidência, viu?) que dominou a França no Século XVIII e acabou guilhotinado na revolução francesa.

Sem se dar conta de que o povo já não acreditava mais em seu reinado e partiu para uma revolução que começou com a tomada da Bastilha, o balofo bobo (coincidência outra vez, tá?) Luis XVI indagou ao duque de Liancourt:

– “É uma revolta?”

O Duque simplesmente respondeu:

– “Não, Majestade, é uma revolução.”

* A História ensina.